Os vários compromissos, medidas e metas impostas pela União Europeia ao setor energético têm surtido efeito, garante Kadri Simson, comissária europeia da Energia, garantindo à Europa a sua cada vez maior independência e foco no objetivo final: atingir a neutralidade carbónica até 2050.
Yolanda Moratilla, presidente do Comité de Energia do IIE – Instituto de Ingenieria de España, não tem dúvida de que a transição energética – que deveria ser, antes, uma diversificação energética – é para ricos.
Na China, as empresas têm menos custos sociais e ambientais. Nos Estados Unidos, têm aliciantes incentivos ao investimento. A Europa deve, por isso, criar condições que permitam aumentar o ritmo do investimento.